Escrevo como quem transa, com dor, suor, prazer, coragem,
muito medo e júbilo. Buscando, quem sabe, parir algo de vida. Mas expurgo de
mim o que há de mais podre. Expurgo-me. Com cuidado agarro-me aos colhões com
força, buscando restar-me em algum nível de mim. Preservar de mim, alguma
verdade. Realidade. E real(e a)mente me apavoro, quase gozo.
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"Gentileza gera gentileza." - Profeta Gentileza.