Bobeiras

Bobeiras, minhas escrevinhações prediletas. Como eu gosto de deixar tudo que sai da mente passar direto para o concreto do escrito, sem passar por nenhum filtro, apenas um “fluxo-de-consciência”, indo direto da minha mente para aqui, como já disse antes, sem seleção ou censura.

Mas o que é bobeira? O que é fluxo-de-consciência? Bom, na teoria, o fluxo-de-consciência é uma estrutura narrativa, mas que eu encaro também como liberdade. E agora farei isso, vou escrever o que vier a mente, sem censuras, vou só escrever, vejam só.

Penso em fazer muitas coisas, essa música que meu pai ouve me lembra algo, parece que é mais uma melodia que a Sandy usou como base para mais uma de suas músicas, não sou contra, sei lá, só acho, não sei o que acho.

Ainda ontem, já hoje eu acho, pois já havia passado da meia noite, mas na realidade só consigo contabilizar que um dia passou após eu ter dormido, por que quando vou virado para a escola e afins fico numa vibe do dia anterior. então, já hoje, mas ainda ontem, eu estava lendo um pouco do livro da Marcia Tiburi -que logo vai rolar resenha dele aqui-, o nome do livro é: Filosofia em Comum - para ler junto. Ela fala sobre isso, sobre o pensamento, e transcreve-lo, o que é pensamento? É essa sensação gostosa de não pensar em nada, entende? De mastigar o nada, brotar palavras, sei lá, é engraçado; é engraçado, estar aqui sem roteiro, só escrevendo por escrever, sem uma história, só o que me vem a mente, acho que é só por agora, vou ver se acho uma foto maneira para por aqui.

Nossa, estava procurando uma imagem qualquer, e me apaixonei por essa, me inspirou a escrever mais, mas é muito piegas, vou dizer apenas: nós somos quem queremos ser.

Ps: estava com saudade das minhas escrevinhações (bobeiras).